inteligência tem nome :SILVAN FERREIRA JUNIOR ..

A nivel internacional em evento de inteligência artificial o caraubense Silvan Ferreira Junior , apresentou pesquisa sobre o tema ” Avaliando a Tradução Homem-Máquina com Mecanismos de Atenção para Sistemas Baseados em SQL para Indústria 4.0”.

Aluno do  curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Campus Caraúbas, na 2020 IEEE INTERNATIONAL WOORKSHOP ON Metrology for Industry 4.0 and IoT., e aluno nas primeiras séries inicias do Instituto Nossa Senhora do Perpétuo Socorro .

Atualmente, é discente do Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica e de Computação da UFRN.

Silvan Júnior disse :” em decorrência da pandemia do novo coronavírus, a apresentação aconteceu de forma online. O trabalho, que é objeto de pesquisa do mestrado sob a orientação dos professores Ivanovitch Silva e Allan Martins, consiste em utilizar uma arquitetura recente de redes neurais para o processamento de linguagem natural de forma que possibilite o desenvolvimento de novas interfaces humano-máquina para aquisição de dados em um ambiente de Indústria 4.0″.

Na prática a pesquisa é mais uma demonstração das possibilidades que surgem quando se aplica inteligência artificial em ambientes industriais.

Ele continua: “Basicamente, funciona de forma semelhante aos chatbots mais recentes que conseguem entender bem a nossa linguagem”, simplificou, acrescentando que o Chatbot é um programa de computador que tenta simular um ser humano na conversação com as pessoas.

Segundo o mestrando, o uso de bancos de dados relacionais está cada vez mais presente na indústria. Os aplicativos médicos, IoT e indústria 4.0 são exemplos citados. Silvan Júnior afirma que o sistema tem grande capacidade e eficiência no armazenamento e recuperação de dados, porém esse tipo de banco de dados requer conhecimento técnico em linguagens de consulta específicas para acessar essas informações o que distancia do público leigo.

“Ao treinar a rede neural o resultado obtido foi um modelo de linguagem com uma precisão de aproximadamente 99% no conjunto de validação” adiantou.

“Acredito que a contribuição científica esteja justamente nesse desenvolvimento de novas formas de interfaces humano-máquina, que de certa forma impulsionam a pesquisa e possibilitam o surgimento de novas arquiteturas que possam ser aplicadas em diversas outras áreas” acredita Silvan Júnior.

Aplausos!!